domingo, 25 de janeiro de 2009

Happiness....


Nós humanos somos seres estranhos. Nunca estamos felizes com nada. Vivemos sempre em busca de algo que não temos, e o que temos já não nos importa.
Carros, casas, bens, dinheiro. Seria essa a definição ideal de felicidade? Não sei, a resposta não é tão simples. Talvez a felicidade não se resuma nessas coisas, em bens materias, embora estas coisas ajudem muito. Talvez, as coisas mais valiosas que temos, por mais que seja, são amores. Não amores carnais, paixões, mas sim amores, amor pelo simples viver, do amanhecer de um dia, de uma vida envolta de prazeres simplórios, e que não são necessariamente relacionados a dinheiro. Reconheço que isso é filosófico demais, mas é realidade. Afinal, a vida deve ser encarada como um simplicidade impressionante, porque a vida é mesmo complexa. Mas é difícil ver simplicidade na vida, porque, aliás, a felicidade é, além de tudo, complexa.
Quando criança, eu queria ser adulto, mas por que cargas d’água hoje eu gostaria de ser criança? Por que sentimos falta daquilo que tivemos, e que sempre desejamos descartar?
Afinal, o que te faz feliz? O que nos faz felizes? O que é ser feliz? Talvez seja a esperança de saber que o amanhã poderá ser melhor, e é por isso que batalhamos hoje. E talvez ser feliz seja isso: viver o que temos pra viver da maneira que podemos.

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